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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Resenha: A culpa é das estrelas.

Oi Meninas e Meninos,
Como estão?
Bom...Hoje eu trago a resenha do tão falado livro do autor John Green, A culpa é das estrelas.

 *Esse texto pode conter spoilers*
   

Editora: Intrínseca
ISBN: 9788580572261
Ano de lançamento: 2012
Páginas: 283
 4/5 Estrelas.

Sinopse:
Em A Culpa é das Estrelas, Hazel é uma paciente terminal de 16 anos que tem câncer desde os 13. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico. Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.



Vocês não sabem o quão nervosa eu estou para fazer esta resenha, na verdade, nervosa não é a palavra, e sim, intimidada. Afinal, eu farei a resenha de um livro que várias pessoas falam que mudou a sua vida, um livro cheio de fãs que não concordam com opiniões diferentes, mas eu não posso simplesmente falsificar a minha ideia sobre ele então...estou aqui.

Bom...Primeiramente, o livro não é o que eu pensei, as pessoas ficavam glorificando o livro mas eu não entendo porque, não vejo o porque dele ter mudado a vida das pessoas.

Não me entendam mal, EU AMEI o livro, somente não achei que foi o que eu pensei, eu ri bastante e gostei bastante dos personagens mas enquanto eu li, eu vi as coisas e pensava que tudo aquilo era tão programado, todas as frases tão belas que você poderia muito bem levar para toda a vida, as ações dos personagens...Parecia até mesmo que o John Green criou o livro pensando em criar algo para as pessoas sempre lembrarem, tirarem citações dele...

E o final...Não foi como eu imaginei, uma grande coisa no livro aconteceu e a personagem principal agiu de uma forma tão seca, tão sem sentimento, do tipo "Essas coisas acontecem, não podemos fazer nada." E isso me irrita, eu não sei, mas se uma coisa desse tamanho acontecesse comigo eu não agiria dessa forma, mas por mais que isso me irrite na personagem, eu sou 1/3 ela, talvez deve ser esse o motivo que eu me irrita, talvez eu não quero ser 3/3 ela e me tornar alguém insensível, okay, não me mate! Eu sei que ela está sentida com o acontecimento, mas o que ela fala não demonstra muito isso...

Uma grande coisa aconteceu no livro e eu achei que o livro acabaria por ai, mas ele continuou e eu fiquei curiosa para saber o que John Green faria para ocupar aquelas páginas e não foi algo tão surpreendente, e no fim, ele terminou com o seu estilo Green de ser e colocou uma frase com uma pegada um pouco filosófica, o que não me surpreende, já que metade do livro é feita de filosofias de vida.

Eu acho que o motivo para eu ter gostado tanto livro é o fato das filosofias, eu gosto bastante desse tipo de filosofia e também de metáforas, mas não achei que encaixou tanto na história, mas mesmo assim gostei. E também, ri bastante em algumas partes do livro, e foi essas coisas que fizeram eu gostar do livro.

Ahh! Outra coisa é que a maioria das pessoas falaram "Me desidratei de tanto chorar!" Mas eu não consegui chorar...Eu achei que o motivo para as pessoas chorarem foi como ficou o estado emocional de Hazel, mas não...Eu fiquei sentida sim, mas não chorei.

Mas apesar do que eu falei, eu gostei do livro, ele não mudou a minha vida, mas gostei do tempo que passei lendo ele.

PS: Me falem o que acharam do livro <3
PS²: Não me matem! Por favor <3 

Beijos e até mais <3 
















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