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Olá, hoje eu trago a resenha de Real, Louco, Mortal de Hannah Jayne.
Eu li este livro na escola há umas duas semanas, então não me lembro com exatidão os acontecimentos - também porque eu fiz leitura dinâmica em mais de 100 páginas.
Mas vamos lá.
3/5 estrelas.
Sinopse: Sawyer Dodd sempre desperta inveja por onde
passa: é uma excelente aluna, uma atleta dedicada e é a namorada de
Kevin Anderson, o sonho de consumo de qualquer garota! Mas, quando
Kevin morre num trágico acidente de carro, e ela encontra em seu armário
um enigmático bilhete que contém apenas a inscrição "De nada", Sawyer
vê seu mundo virar de cabeça para baixo.
Alguém sabe o que
Kevin fazia com ela. Alguém sabe que eles não eram o casal perfeito que
pareciam ser. E esse alguém é um assassino que está no encalço de
Sawyer, acompanhando todos os seus movimentos... Mortes, intrigas,
perseguições, em uma narrativa alucinante onde ninguém é o que parece
ser!
Sawyer, bonita, inteligente e com um namorado popular. Kevin. O que poderia dar errado? Tudo. Kevin morre em um acidente e ela não fica desesperada, se via longe desse pesadelo que era namorar com ele. Todos abalados com a morte, até um dia um bilhete aparecer no armário dela, que dizia "De nada." Eu li essa parte super medrosa porque era muito macabro. Mas as coisas ficavam piores a cada dia, era assustador. E devo confessar que a escritora escreve muito bem. Mas não gostei do livro, não me matem, por favor!
Algumas cenas pareciam meio sem sentido para mim, pareciam coisas jogadas no meio do livro. Os personagens não me cativaram tanto assim.
Mas eu indico sim este livro para pessoas que gostam de livros com ação, e assassinatos em série, mas eu simplesmente não gosto.
Achei também a arte da capa deveria ser mais explicita com a história.
Porém um ponto super positivo foi o plot twist no final do livro, é simplesmente insano.
Desculpem-me por esta resenha tão curta, e espero que entendam minha opinião <3
Olá, como estão?
Hoje eu trago a resenha do único livro do John Green que jamais me fez chorar. Se vocês viram a minha resenha de A culpa é das estrelas e Cidades de papel, provavelmente sabem o quanto eu sempre achei John Green superestimado - talvez ainda ache um pouco. Eu li a culpa é das estrelas, não achei tudo isso. Decidi dar outra chance, li Cidades de Papel, decepção. Mas ainda sim, achei que deveria ler Quem é você, Alasca porque eu, como uma aspirante a escritora, acho que sendo ele tão aclamado, devo dar mais de duas chances, e acho, que continuarei dando chances a ele, enquanto ele lançar livros.
4,5/5 estrelas.
Sinopse: Miles Halter leva uma vida sem graça e sem muitas emoções na Flórida. O
garoto tem um gosto peculiar: memorizar as últimas palavras de grandes
personalidades da história, e uma dessas personalidades, François
Rabelais, um escritor do século XV, disse no leito de morte que ia em
busca de um Grande Talvez. Para não ter que esperar o próprio fim para
encontrar seu Grande Talvez, Miles decide fazer as malas e partir. Ele
vai para um internato no ensolarado Alabama, onde conhece Alasca Young.
Ela tem em seu livro preferido, O general em seu labirinto, de Gabriel
García Márquez, a pergunta para a qual busca incessantemente uma
resposta: Como vou sair desse labirinto? Miles se apaixona por Alasca,
mesmo sem entendê-la, e o impacto da garota em sua vida é indelével.
Olá, como estão?
Hoje eu trago a resenha do segundo livro que já li do John Green, Cidade de papel.
Na verdade, eu li este livro há um ano, então não me lembro exatamente dos meus pensamentos quando o li. Mas farei uma resenha para vocês.
Sinopse: Em Cidades de papel, Quentin Jacobsen nutre uma paixão platônica pela
vizinha e colega de escola Margo Roth Spiegelman desde a infância.
Naquela época eles brincavam juntos e andavam de bicicleta pelo bairro,
mas hoje ela é uma garota linda e popular na escola e ele é só mais um
dos nerds de sua turma.
Certa noite, Margo invade a vida de
Quentin pela janela de seu quarto, com a cara pintada e vestida de
ninja, convocando-o a fazer parte de um engenhoso plano de vingança. E
ele, é claro, aceita. Assim que a noite de aventuras acaba e um novo dia
se inicia, Q vai para a escola, esperançoso de que tudo mude depois
daquela madrugada e ela decida se aproximar dele. No entanto, ela não
aparece naquele dia, nem no outro, nem no seguinte.
Quando
descobre que o paradeiro dela é agora um mistério, Quentin logo encontra
pistas deixadas por ela e começa a segui-las. Impelido em direção a um
caminho tortuoso, quanto mais Q se aproxima de Margo, mais se distancia
da imagem da garota que ele pensava que conhecia.